Basicamente um processo morre quando chega ao fim. No caso da tua foto, o processo que gere o protocolo file teve um outro processo ou o proprio kernel a enviar um kill, que resultou no erro.
No seu ciclo de vida (no decorrer das instruções que o compoem) um processo pode dar origem a processos filho – instrução fork – , tendo estes um PID diferente (duhh). Quando o processo pai morre antes do processo filho, o filho fica órfao, mas pode tambem gerar processos filho.
Estranho é mesmo quando os processos ficam zombies…
Eu sei que é um bocado abstracto mas para descobrires mais sobre este assunto e muitos outros relacionados com sistemas operativos aconselho-te a leres o Tanenbaum – Modern Operative Systems. Cerca de 1000 páginas de historinhas de encantar :P
Quando um processo acaba, diz-se que morre. Caso este tenha gerado um filho (instrução fork), o filho fica orfao mas com a mesma informação do processo-pai. Os dois podem coexistir temporalmente, mas com PID’s diferentes (duh).
Aconselho a leitura do Tanenbaum – Modern Operative systems, poderás interessar-te (ou nao) por esse mundo dos sistemas operativos que passa ao lado da maior parte dos utilizadores.
pra jogar é na playstation :D
E pra jogar é onde?
Falou quem sabe :D
ola cientista!
Basicamente um processo morre quando chega ao fim. No caso da tua foto, o processo que gere o protocolo file teve um outro processo ou o proprio kernel a enviar um kill, que resultou no erro.
No seu ciclo de vida (no decorrer das instruções que o compoem) um processo pode dar origem a processos filho – instrução fork – , tendo estes um PID diferente (duhh). Quando o processo pai morre antes do processo filho, o filho fica órfao, mas pode tambem gerar processos filho.
Estranho é mesmo quando os processos ficam zombies…
Eu sei que é um bocado abstracto mas para descobrires mais sobre este assunto e muitos outros relacionados com sistemas operativos aconselho-te a leres o Tanenbaum – Modern Operative Systems. Cerca de 1000 páginas de historinhas de encantar :P
aquele abraço
Quando um processo acaba, diz-se que morre.
Caso este tenha gerado um filho (instrução fork), o filho fica orfao mas com a mesma informação do processo-pai. Os dois podem coexistir temporalmente, mas com PID’s diferentes (duh).
Aconselho a leitura do Tanenbaum – Modern Operative systems, poderás interessar-te (ou nao) por esse mundo dos sistemas operativos que passa ao lado da maior parte dos utilizadores.
aquele abraço :)