O povo de Freamunde orgulha-se delas. As festas anuais, festas populares, onde ninguém se deita antes das 7 da manhã durante (pelo menos) 4 noites.
Começam hoje, têm o ponto alto na segunda-feira, e na terça ainda se festeja a ressaca.
Muita música (Gene Loves Jezebel, Mesa, Pedro Abrunhosa e Terrakota) durante estes dias, muita cerveja, muita alegria, muita celebração dos valores populares e tradicionais.
Os bombos. Hoje a população mascara-se de Zé Pereira. Talvez mascarar não seja o termo correcto porque em Freamunde todos somos Zés Pereiras, mas só no segundo fim de semana de Julho é que o demonstramos com todo o orgulho. Centenas de caixas e bombos desfilam durante a noite pelas ruas da cidade, ribombam, ensurdecem orgulhosos. Mãos e pulsos esfolados, a pele do bombo rasgada. E sorrisos, ninguém deixa de sorrir.
O fogo de artifício. Belo, sublime como sempre foi o orgulho dos freamundenses.
As vacas de fogo. Não há nada que descreva a sensação de ver aquela armação de madeira em forma de uma vaca com todo o fogo preso que carrega a correr pelo meio da multidão, já a altas horas da madrugada.
A marcha alegórica com os seus carros de papel, jornal, armação de arames. Os temas que retratam, a ironia de que se revestem, a extravagância de cores que orgulhosamente ostentam. Os grupos de Zés Pereiras que vêm de fora, as horas que demoram a percorrer os 4 ou 5 kms da marcha interrompidos de cem em cem metros pelos foliões que saltam, berram, puxam por mais uma batida, só mais uma música.
Os forasteiros. Invariavelmente convidados de honra e a quem se demonstra a hospitalidade do povo de freamunde. Invariavelmente escondidos num qualquer recanto com o medo das vacas de fogo que nunca tinham visto.
A amizade. A alegria com que se valida e celebra o amigo.
Por aqui diz-se que as sebastianas são as melhores festas do mundo. Não sei se serão. Cheira-me a claro exagero, exacerbação do espírito bairrista que teima em cavar fundo na alma de quem aqui mora. Mas são únicas… isso que ninguém duvide. São únicas, são as nossas e… porra… afinal têm razão: são as melhores festas do mundo!
Muita música (Gene Loves Jezebel, Mesa, Pedro Abrunhosa e Terrakota) durante estes dias, muita cerveja, muita alegria, muita celebração dos valores populares e tradicionais.
Os bombos. Hoje a população mascara-se de Zé Pereira. Talvez mascarar não seja o termo correcto porque em Freamunde todos somos Zés Pereiras, mas só no segundo fim de semana de Julho é que o demonstramos com todo o orgulho. Centenas de caixas e bombos desfilam durante a noite pelas ruas da cidade, ribombam, ensurdecem orgulhosos. Mãos e pulsos esfolados, a pele do bombo rasgada. E sorrisos, ninguém deixa de sorrir.
O fogo de artifício. Belo, sublime como sempre foi o orgulho dos freamundenses.
As vacas de fogo. Não há nada que descreva a sensação de ver aquela armação de madeira em forma de uma vaca com todo o fogo preso que carrega a correr pelo meio da multidão, já a altas horas da madrugada.
A marcha alegórica com os seus carros de papel, jornal, armação de arames. Os temas que retratam, a ironia de que se revestem, a extravagância de cores que orgulhosamente ostentam. Os grupos de Zés Pereiras que vêm de fora, as horas que demoram a percorrer os 4 ou 5 kms da marcha interrompidos de cem em cem metros pelos foliões que saltam, berram, puxam por mais uma batida, só mais uma música.
Os forasteiros. Invariavelmente convidados de honra e a quem se demonstra a hospitalidade do povo de freamunde. Invariavelmente escondidos num qualquer recanto com o medo das vacas de fogo que nunca tinham visto.
A amizade. A alegria com que se valida e celebra o amigo.
Por aqui diz-se que as sebastianas são as melhores festas do mundo. Não sei se serão. Cheira-me a claro exagero, exacerbação do espírito bairrista que teima em cavar fundo na alma de quem aqui mora. Mas são únicas… isso que ninguém duvide. São únicas, são as nossas e… porra… afinal têm razão: são as melhores festas do mundo!
E começam hoje. E as t-shirts comemorativas que os vários grupos de amigos carregam no corpo são hoje orgulhosamente ostentadas. A “nossa”, hoje, é esta:

SEBASTIANAS FOR EVER, SEBASTIANAS IS THE BEST OF THE PORTUGAL. I LIKE.
Pá… tu andas a abusar… andas mesmo :P
Ora aqui está algo que parece interessante :P
Paulo, eu sei que Freamunde é cidade e acredito que seja uma bela cidade com bastante alma. Não se espera menos de um terra que tem a honra de crescer à sombra da grandiosa Paços de Ferreira.
:P
Tens HI5?
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festa grande de mais para chegar aos calcanhares de uma VERDADEIRA festa de aldeia!!!
St Amador é que rula!!!
Nada que ultrapasse as festas da Aldeia do Vale!!! Isso dura até quando? Tem site?
não te esqueças de no final do mês ir aí á vila maior que muitas cidades, a meia dúzia de quilómetros, e ver o que são realmente Festas Grandes!
Aldeias com 10000 habitantes e com uma área bem maior do que a da sede do concelho não abundam por aí… :P
Cidade de Freamunde, pá… cidade!
Duvido que sejam as melhores do mundo mas acredito que tenham algo de especial. As festas das aldeias têm sempre.
:P
E A MIM? pela máxima do “alma e garrafão”? :D
E, Rita, também sabes bem que por cá temos saudades que estejas connosco.
Mas é só mais este aninho… para o ano já cá vais estar de certeza. :)
eu ando triste, cansada, desmotivada…e talvez por isso este post me tenha tocado particularmente…
porque estou longe. porque neste momento dava tudo para estar aí…em Freamunde…a comemorar com os meus amigos mais um ano de Sebastianas….
que saudades de ouvir esses bombos…de assistir ao fantástico fogo de artificio…de ver as vacas de fogo!
Esses dias trazem-me tão boas recordações!
São sempre momentos de pura alegria, onde só há lugar para a celebração!
No fundo já fazem parte de mim…
que saudades… :(